Você já sentiu uma tristeza, um medo ou uma insegurança que não sabe explicar?
Como se existisse algo dentro de você pedindo para ser entendido, mesmo sem lembrar de onde veio?
A regressão de memória pode ser o caminho para descobrir essas respostas.
O que é a regressão de memória?
A regressão de memória é uma técnica terapêutica que permite acessar lembranças e emoções guardadas no inconsciente.
Durante o processo, o paciente é conduzido a um estado profundo de relaxamento, onde a mente fica mais aberta e sensível a memórias antigas — muitas vezes ligadas a traumas, medos ou situações não resolvidas do passado.
Essas lembranças não aparecem por acaso: elas trazem mensagens importantes sobre padrões emocionais e comportamentais que ainda influenciam sua vida atual.
Funciona mesmo?
Sim — quando feita com acompanhamento profissional e responsabilidade, a regressão de memória pode gerar resultados profundos e libertadores.
Muitos pacientes relatam sentir leveza, clareza emocional e até melhora em sintomas que pareciam não ter explicação.
Não se trata de “reviver o passado”, mas de compreender o que o passado ainda tenta comunicar.
Mesmo que parte do processo envolva o imaginário, as emoções sentidas são reais — e é nelas que acontece a transformação.
Como a regressão pode ajudar você
A regressão de memória pode auxiliar em casos de:
• Ansiedade e medo sem causa aparente;
• Bloqueios emocionais e sensação de estagnação;
• Dificuldade de relacionamento;
• Padrões que se repetem na vida (e você não entende por quê);
• Dores emocionais que parecem vir “do nada”.
Com o acompanhamento adequado, é possível identificar a origem desses sentimentos e libertar o que ficou preso lá atrás, abrindo espaço para o novo.
Um reencontro com você mesmo
Mais do que “voltar no tempo”, a regressão é um reencontro com a sua história emocional.
É um convite para entender o que a sua mente tenta te contar — e curar com consciência o que o tempo não resolveu sozinho.
Lembrar pode doer, mas também pode libertar.
E talvez o primeiro passo para essa libertação seja permitir-se olhar para dentro.